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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, A.; NUNES, M.; YASUMARU, F.; FERREIRA, J. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da qualidade de pasta de microalgas produzidas em laboratório de larvicultura de moluscos no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA , 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as diversas possibilidades de utilização de pastas de microalgas no processo
produtivo de organismos aquáticos, o objetivo deste trabalho foi definir uma metodologia
de produção e armazenamento desse produto, nas condições do Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina (LMM-UFSC). Para isso, cultivos de microalgas Chaetoceros calcitrans e Skeletonema sp. foram realizados em tanques de fibra de vidro de 500 L, temperatura 20±2oC, meio de cultura F/2 de Guillard e iluminação contínua com intensidade de 203-234 µmol fótons m-2s-1. Na fase exponencial, as culturas foram centrifugadas (centrífuga Lavin, modelo 12-413V) a uma velocidade de 2.800 rpm, com fluxo de alimentação da centrífuga ajustado para obter-se em média 80% de retenção das células.. Ao final do processo, determinamos o número de células por mililitro do concentrado de microalga e, para a espécie C.calcitrans, foram aplicados tratamentos com e sem adição do aditivo Ácido Ascórbico. Posteriormente, os concentrados de microalgas foram distribuídos em potes plásticos de 100 mL e armazenados sob refrigeração a 4±1ºC. Para determinar o tempo de armazenamento e a qualidade da pasta produzida, foram realizadas análises de viabilidade celular utilizando-se o corante azul de Evan e a variação do número de bactérias marinhas totais no inoculo utilizado para fazer a pasta e, semanalmente durante oito semanas, no concentrado obtido após a centrifugação. Na avaliação dos danos causados durante o processo de centrifugação observamos que, menos de 1% das células das espécies de microalgas trabalhadas sofreram injúria e que não houve mudança significativa no número de bactérias marinhas totais. A pasta de Chaetoceros calcitrans, armazenada com adição de 0,1% do aditivo Ácido Ascórbico, apresentou tempo de prateleira inferior a 2 semanas. Para o tratamento sem aditivo, os resultados mostraram que as células permaneceram viáveis (99%) até a sétima semana para a microalga Skeletonema sp. e oitava para C. calcitrans. Os resultados bacteriológicos ao longo do experimento mostraram que não houve incremento do número de bactérias durante o armazenamento para ambas as espécies (p>0,05). Este estudo demonstrou a viabilidade de produção e armazenamento de pastas de microalga, por um período de 7 a 8 semanas, permitindo ser utilizada como alimento e otimizando o uso das microalgas produzidas no laboratório. MenosDentre as diversas possibilidades de utilização de pastas de microalgas no processo
produtivo de organismos aquáticos, o objetivo deste trabalho foi definir uma metodologia
de produção e armazenamento desse produto, nas condições do Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina (LMM-UFSC). Para isso, cultivos de microalgas Chaetoceros calcitrans e Skeletonema sp. foram realizados em tanques de fibra de vidro de 500 L, temperatura 20±2oC, meio de cultura F/2 de Guillard e iluminação contínua com intensidade de 203-234 µmol fótons m-2s-1. Na fase exponencial, as culturas foram centrifugadas (centrífuga Lavin, modelo 12-413V) a uma velocidade de 2.800 rpm, com fluxo de alimentação da centrífuga ajustado para obter-se em média 80% de retenção das células.. Ao final do processo, determinamos o número de células por mililitro do concentrado de microalga e, para a espécie C.calcitrans, foram aplicados tratamentos com e sem adição do aditivo Ácido Ascórbico. Posteriormente, os concentrados de microalgas foram distribuídos em potes plásticos de 100 mL e armazenados sob refrigeração a 4±1ºC. Para determinar o tempo de armazenamento e a qualidade da pasta produzida, foram realizadas análises de viabilidade celular utilizando-se o corante azul de Evan e a variação do número de bactérias marinhas totais no inoculo utilizado para fazer a pasta e, semanalmente durante oito semanas, no concentrado obtido após a centrifugação. Na avaliação dos danos causado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pasta de microalga. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03034naa a2200133 a 4500 001 1079065 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação da qualidade de pasta de microalgas produzidas em laboratório de larvicultura de moluscos no Sul do Brasil. 260 $c2006 520 $aDentre as diversas possibilidades de utilização de pastas de microalgas no processo produtivo de organismos aquáticos, o objetivo deste trabalho foi definir uma metodologia de produção e armazenamento desse produto, nas condições do Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina (LMM-UFSC). Para isso, cultivos de microalgas Chaetoceros calcitrans e Skeletonema sp. foram realizados em tanques de fibra de vidro de 500 L, temperatura 20±2oC, meio de cultura F/2 de Guillard e iluminação contínua com intensidade de 203-234 µmol fótons m-2s-1. Na fase exponencial, as culturas foram centrifugadas (centrífuga Lavin, modelo 12-413V) a uma velocidade de 2.800 rpm, com fluxo de alimentação da centrífuga ajustado para obter-se em média 80% de retenção das células.. Ao final do processo, determinamos o número de células por mililitro do concentrado de microalga e, para a espécie C.calcitrans, foram aplicados tratamentos com e sem adição do aditivo Ácido Ascórbico. Posteriormente, os concentrados de microalgas foram distribuídos em potes plásticos de 100 mL e armazenados sob refrigeração a 4±1ºC. Para determinar o tempo de armazenamento e a qualidade da pasta produzida, foram realizadas análises de viabilidade celular utilizando-se o corante azul de Evan e a variação do número de bactérias marinhas totais no inoculo utilizado para fazer a pasta e, semanalmente durante oito semanas, no concentrado obtido após a centrifugação. Na avaliação dos danos causados durante o processo de centrifugação observamos que, menos de 1% das células das espécies de microalgas trabalhadas sofreram injúria e que não houve mudança significativa no número de bactérias marinhas totais. A pasta de Chaetoceros calcitrans, armazenada com adição de 0,1% do aditivo Ácido Ascórbico, apresentou tempo de prateleira inferior a 2 semanas. Para o tratamento sem aditivo, os resultados mostraram que as células permaneceram viáveis (99%) até a sétima semana para a microalga Skeletonema sp. e oitava para C. calcitrans. Os resultados bacteriológicos ao longo do experimento mostraram que não houve incremento do número de bactérias durante o armazenamento para ambas as espécies (p>0,05). Este estudo demonstrou a viabilidade de produção e armazenamento de pastas de microalga, por um período de 7 a 8 semanas, permitindo ser utilizada como alimento e otimizando o uso das microalgas produzidas no laboratório. 653 $aPasta de microalga 773 $tIn: AQUACIÊNCIA , 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos, 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/12/2006 |
Data da última atualização: |
11/12/2006 |
Autoria: |
KLAUBERG FILHO,O.; BAYER, C.; ERNANI, P.R.; ALBUQUERQUE, J.A.; WILDNER, L.do P.; PROENCA, M.M.; SPAGNOLLO, E. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adubacao verde e recuperacao do solo em sistemas de cultivo de milho. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Universidade & Desenvolvimento, v. 6, supl. 1, p. 39, out. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pequena propriedade brasileira vem ao longo dos anos sofrendo serios problemas de exclusao, devido a politicas agricolas improprias que vem sendo praticadas. A regiao Oeste Catarinense, polo produtor de suinos e aves, na qual o milho e uma das principais fontes de renda, possui propriedades descapitalizadas, sem recursos para investimentos nas lavouras. Com isso, foi realizado estudo em dois experimentos, instalados em um Latossolo Roxo Distrofico, no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades-CPPP/EPAGRI, Chapeco, SC. Noexperimento l, instalado em 1993, foi utilizado o preparo reduzido (arado fucador tracao animal), e no experimento ll, instaladoem 1994, o preparo convencional (lavracao e duas gradagens). Foram utilizadas 5 especies de plantas de cobertura Crotalaria juncea, feijao de porco (Canavalia ensiformis), guandu anao (Cajanus cajan). mucuna cinza (Mucuna niveun) e soja preta(Glycine sp). semeadas intercalares ao milho, em 3 doses de nitrogenio mineral (0,60, 120 kg/ha), e milho sem planta de cobertura. Namedia dos dois sistemas de cultuvo, o rendimento do milho variou de 2,41 ha¹ na testemunha a 4,05ha¹ com a utilizacso de mucuna cinza. O uso de plantas de cobertura em relacao a testemunha aumentou o rendimento do milho entre 17% e 68% e resultou emumaumento na renda liquida dos agricultores em ambos os sistemas. Estes resultados demonstram que com a inclusao de plantas de cobertura obtem-se aumentos significativos na produtividade e na renda liquida da cultura do milho. MenosA pequena propriedade brasileira vem ao longo dos anos sofrendo serios problemas de exclusao, devido a politicas agricolas improprias que vem sendo praticadas. A regiao Oeste Catarinense, polo produtor de suinos e aves, na qual o milho e uma das principais fontes de renda, possui propriedades descapitalizadas, sem recursos para investimentos nas lavouras. Com isso, foi realizado estudo em dois experimentos, instalados em um Latossolo Roxo Distrofico, no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades-CPPP/EPAGRI, Chapeco, SC. Noexperimento l, instalado em 1993, foi utilizado o preparo reduzido (arado fucador tracao animal), e no experimento ll, instaladoem 1994, o preparo convencional (lavracao e duas gradagens). Foram utilizadas 5 especies de plantas de cobertura Crotalaria juncea, feijao de porco (Canavalia ensiformis), guandu anao (Cajanus cajan). mucuna cinza (Mucuna niveun) e soja preta(Glycine sp). semeadas intercalares ao milho, em 3 doses de nitrogenio mineral (0,60, 120 kg/ha), e milho sem planta de cobertura. Namedia dos dois sistemas de cultuvo, o rendimento do milho variou de 2,41 ha¹ na testemunha a 4,05ha¹ com a utilizacso de mucuna cinza. O uso de plantas de cobertura em relacao a testemunha aumentou o rendimento do milho entre 17% e 68% e resultou emumaumento na renda liquida dos agricultores em ambos os sistemas. Estes resultados demonstram que com a inclusao de plantas de cobertura obtem-se aumentos significativos na produtividade e na renda liquida da cult... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubacao verde; Milho; Recuperacao do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02146naa a2200229 a 4500 001 1049918 005 2006-12-11 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKLAUBERG FILHO,O. 245 $aAdubacao verde e recuperacao do solo em sistemas de cultivo de milho. 260 $c2000 520 $aA pequena propriedade brasileira vem ao longo dos anos sofrendo serios problemas de exclusao, devido a politicas agricolas improprias que vem sendo praticadas. A regiao Oeste Catarinense, polo produtor de suinos e aves, na qual o milho e uma das principais fontes de renda, possui propriedades descapitalizadas, sem recursos para investimentos nas lavouras. Com isso, foi realizado estudo em dois experimentos, instalados em um Latossolo Roxo Distrofico, no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades-CPPP/EPAGRI, Chapeco, SC. Noexperimento l, instalado em 1993, foi utilizado o preparo reduzido (arado fucador tracao animal), e no experimento ll, instaladoem 1994, o preparo convencional (lavracao e duas gradagens). Foram utilizadas 5 especies de plantas de cobertura Crotalaria juncea, feijao de porco (Canavalia ensiformis), guandu anao (Cajanus cajan). mucuna cinza (Mucuna niveun) e soja preta(Glycine sp). semeadas intercalares ao milho, em 3 doses de nitrogenio mineral (0,60, 120 kg/ha), e milho sem planta de cobertura. Namedia dos dois sistemas de cultuvo, o rendimento do milho variou de 2,41 ha¹ na testemunha a 4,05ha¹ com a utilizacso de mucuna cinza. O uso de plantas de cobertura em relacao a testemunha aumentou o rendimento do milho entre 17% e 68% e resultou emumaumento na renda liquida dos agricultores em ambos os sistemas. Estes resultados demonstram que com a inclusao de plantas de cobertura obtem-se aumentos significativos na produtividade e na renda liquida da cultura do milho. 653 $aAdubacao verde 653 $aMilho 653 $aRecuperacao do solo 700 1 $aBAYER, C. 700 1 $aERNANI, P.R. 700 1 $aALBUQUERQUE, J.A. 700 1 $aWILDNER, L.do P. 700 1 $aPROENCA, M.M. 700 1 $aSPAGNOLLO, E. 773 $tUniversidade & Desenvolvimento$gv. 6, supl. 1, p. 39, out. 2000.
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